neyestevao
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Bom dia.
Aconteceu uma bizarrice no nosso priming que eu imagino que seja um defeito do manômetro, gostaria de saber a opinião de vocês.
Nossa fermentação foi entre 20-22ºC e colocamos 7,3g/L de high maltose para o priming. Deixamos as garrafas em caixas de cerveja em ambientes escuros e com o termômetro ao lado. Conforme foram passando os dias (tirando os primeiros que fizeram muito frio) a pressão foi aumentando.
Comparávamos pressão e temperatura para estimar os volumes de CO2 na cerveja, pelas diversas tabelas existentes para esse fim. De acordo com as leituras, foi aumentando em média uns 0,15 volumes por dia, um pouco mais no início. Até o dia em que teve uma queda brusca na temperatura e foi ali que aconteceu a bizarrice: De acordo com a leitura de pressão e temperatura, saltou de 2,4 pra 3,2 volumes de CO2 de um dia pro outro. Achamos ultra bizarro, porque a princípio me parece que quanto mais frio estiver, menor vai ser a pressão dentro da garrafa.
Pra verificar o que estava acontecendo, abrimos algumas garrafas e constatamos que estava bem pouco carbonatada, inclusive. Pra formar espuma, só se utilizássemos um copo um pouco mais fino. Eu tomei em uma daquelas canecas de 300ml e a espuma se formou muito bem e teve uma excelente retenção, apesar de a cerveja em si estar um pouco sem gás (depois posso colocar uma foto).
Além dessa dúvida sobre qual o provável motivo dessa bizarrice, gostaria de saber se:
- com a quantidade de high maltose que colocamos, ainda teria alguma coisa a fermentar?(tirando a bizarrice e considerássemos que até os 2,4 volumes estava correto)
- Como estão suficientemente boas pra tomar, acabei colocando na geladeira. Tem algum problema de tirar elas pra ver se voltam a carbonatar?
Muito obrigado.
Aconteceu uma bizarrice no nosso priming que eu imagino que seja um defeito do manômetro, gostaria de saber a opinião de vocês.
Nossa fermentação foi entre 20-22ºC e colocamos 7,3g/L de high maltose para o priming. Deixamos as garrafas em caixas de cerveja em ambientes escuros e com o termômetro ao lado. Conforme foram passando os dias (tirando os primeiros que fizeram muito frio) a pressão foi aumentando.
Comparávamos pressão e temperatura para estimar os volumes de CO2 na cerveja, pelas diversas tabelas existentes para esse fim. De acordo com as leituras, foi aumentando em média uns 0,15 volumes por dia, um pouco mais no início. Até o dia em que teve uma queda brusca na temperatura e foi ali que aconteceu a bizarrice: De acordo com a leitura de pressão e temperatura, saltou de 2,4 pra 3,2 volumes de CO2 de um dia pro outro. Achamos ultra bizarro, porque a princípio me parece que quanto mais frio estiver, menor vai ser a pressão dentro da garrafa.
Pra verificar o que estava acontecendo, abrimos algumas garrafas e constatamos que estava bem pouco carbonatada, inclusive. Pra formar espuma, só se utilizássemos um copo um pouco mais fino. Eu tomei em uma daquelas canecas de 300ml e a espuma se formou muito bem e teve uma excelente retenção, apesar de a cerveja em si estar um pouco sem gás (depois posso colocar uma foto).
Além dessa dúvida sobre qual o provável motivo dessa bizarrice, gostaria de saber se:
- com a quantidade de high maltose que colocamos, ainda teria alguma coisa a fermentar?(tirando a bizarrice e considerássemos que até os 2,4 volumes estava correto)
- Como estão suficientemente boas pra tomar, acabei colocando na geladeira. Tem algum problema de tirar elas pra ver se voltam a carbonatar?
Muito obrigado.